Vivemos num mundo das conexões. Nunca se viu quantidade de tecnologia e avanços que se espraiam sobre as civilizações. A rapidez com que podemos nos comunicar com o mundo é cada dia mais assustadora, mas por outro lado nos tornamos seres humanos que menos se comunicam conosco mesmo, tampouco com o outro ou com Deus. Deus é desmistificado nesta era, não tem sentido ser um religioso enquanto que o máximo do prazer está em aderir a tudo quanto outrora era proibido, mas que agora muitas pessoas buscam num espírito dionisíaco. Mas até onde vai este homem que se desfragmenta a cada dia? Por que não se diz tanto de interior, mas de subjetividade com conotações de vontades individuais e busca de auto-ajuda? O homem teme conhecer a si próprio, quanto mais o outro que cerca e que tem muito a revelar-lhe sobre sua própria existência. O outro é importante para mim porque me ajuda a compreender aspectos da revelação que eu não percebo. Mas como falar em revelação e transcendência se não há esforços para sequer dialogar com quem está ao nosso lado? Usamos das pessoas para nos satisfazerem, e não para nos auxiliar a compreender a nós mesmos e a Deus. Este liame entre eu o outro e Deus é o tripé para uma vida equilibrada e harmônica. Quando mais nos cedermos às tecnologias em detrimento do outro, o nosso diálogo se esvai e com ele nossa espiritualidade que nos possibilita ver no outro a face de Deus e o reflexo de quem sou. Buscar o outro é buscar conhecer-me a mim mesmo, pois na alteridade o meu rosto se revela e esta relação revela a Deus que se faz presente na humanidade. Ter lógica no diálogo é saber captar no outro os aspectos que me faltam para uma compreensão da dinâmica paradoxal da vida entre eu, o outro e Deus.
QUESTÕES DE FILOSOFIA – COM GABARITO EPICURO 01) Alguns dos desejos são naturais e necessários; outros, naturais e não necessários; outros, nem naturais nem necessários, mas nascidos de vã opinião. Os desejos que não nos trazem dor se não satisfeitos não são necessários, mas o seu impulso pode ser facilmente desfeito, quando é difícil obter sua satisfação ou parecem geradores de dano.(EPICURO DE SAMOS. “Doutrinas principais”. In : SANSON, V. F. Textos de filosofia. Rio de Janeiro: Eduff, 1974). No fragmento da obra filosófica de Epicuro, o homem tem como fim: a) Alcançar o prazer moderado e a felicidade. b) Valorizar os deveres e as obrigações sociais. c) Aceitar o sofrimento e o rigorismo da vida com resignação d) Refletir sobre os valores e as normas dadas pela divindade. 02) Leia o trecho da Carta a Meneceu:"Nenhum jovem deve demorar a filosofar, e nenhum velho deve parar de filosofar, pois nunca é cedo demais nem tarde demais para a saúde da alma. Afirmar que
Oi, querido Tiago
ResponderExcluirEspero que hoje, ao participar da nossa BLOGAGEM COLETIVA ESPIRITUAL ECUMÊNCIA, vc faça a experiência de Emaús... quando os dois discípulos dialogaram com o Mestre e Senhor.
Vamos acompanhar os seguidores dessa Coletiva e nos enriquecermos mutuamente?
SEJA FELIZ E ABENÇOADO!
BJS E SERENIDADE SEJA A MARCA DO SEU DIÁLOGO SEMPRE.
Boa vitória do nosso querido Brasil pra nós!